CH Carvalhos 6 CI Sagres 0
O segundo jogo do nacional oponha duas equipas que vinham de
resultados antagónicos, por parte dos Carvalhos pretendiam dar continuidade às vitórias,
já o visitante Infante queria reparar o início menos conseguido no primeiro
jogo desta competição.
O jogo iniciou com mais pendor ofensivo da equipa da casa, o
que mantinha o Infante de sobreaviso, as jogadas de perigo nestes primeiros
minutos da partida era em maior numero para a equipa da casa, que ia
justificando a inauguração do marcador, só faltava o golo acontecer, bolas ao
ferro já tinha enviado duas só não tinha nenhuma ultrapassado a linha de golo, −
mas quando assim se joga ela acaba por surgir.
E lá aconteceu depois de um desvio do jogador dos Carvalhos na
cara do redes visitante, estava feita justiça no marcador dando vantagem para a
equipa da casa.
O comando da partida continuou a ser da equipa da casa,
julgo que poderei dizer que hoje estiveram bem a defender e bem a atacar, perante
um adversário sempre difícil quando joga com os Carvalhos, hoje o Infante não
esteve tão bem, teve alguma dificuldade em adaptar-se ao piso algo escorregadio,
mesmo assim ia atrasando o dilatar do marcador, que poderia ter sofrido alterações,
não fosse ambas as equipas desperdiçarem uma grande penalidade cada uma, em
primeiro a equipa da casa ainda no mesmo minuto o Infante.
O resultado tangencial mantinha todos pregados ao jogo,
apesar de ser quase sempre a equipa da casa a ais perigosa, o infanta lá ia
dando a replica possível, o intervalo aproximava-se e numa jogada rápida de
contra-ataque os Carvalhos ampliam para dois a zero a dois minutos do intervalo.
Ele chegou sem que os adeptos presentes assistissem a mais
golos e com uma vantagem curta mas justa para este primeiro tempo.
O segundo tempo foi muito igual ao primeiro, o Carvalhos
mantinha o controle do jogo e continuava a criar mais e melhores situações para
voltar a marcar, mas seria necessário esperar-mos até aos últimos cinco minutos
de jogo para voltar-mos a gritar novo golo, não que não tivessem existido
oportunidades nos minutos anteriores, mas porque faltou sempre aquela sorte e eficácia
para o fazer.
Podendo até o jogo ser relançado a dez minutos do fim quando
o Infante dispõe de um livre directo em virtude da decima falta dos Carvalhos,
não aproveitou deu motivação ao adversário, que aproveitando mais um desvio perante
o desamparado redes o Carvalhos amplia para três a zero, dois minutos depois e
já com o Infante sem qualquer critério defensivo surge o quarto golo numa
jogada de contra ataque bem executada, o quinto tardaria apenas um minuto, e sexto
e ultimo golo do jogo de livre directo numa boa execução derivado da decima
falta do Infante.
Antes do apito final a dezoito segundos, o Infante ainda
poderia ter marcado o seu golo de honra mas voltou a não aproveitar o livre
directo que dispôs depois do Carvalhos ter feito a décima quinta falta.
Resultado justo para a equipa dos Carvalhos, hoje fez um bom
jogo na maioria do seu tempo, quer a defender quer a atacar, faltou apenas um
pouco mais de frieza para aproveitar as muitas situações disponíveis para
marcar, nada que com o trabalho isso não melhore, o Infante hoje não conseguiu causar
muitas dificuldades, a equipa não esteve tão homogénea a defender e a atacar
fez-lho muito aos repelões, pelo que nada a dizer da justiça da vitoria neste
jogo.
Faltas: 15-10
Arbitro: Orlando Panza, uma arbitragem regular.
Marcha do marcador:
1º Tempo: 1-0; 2-0
2º Tempo: 3-0; 4-0; 5-0; 6-0
CHC cinco inicial: Rui Gomez (Gr), Diogo Carvalho (Cp1), Riu
Mendes (1), Almeida e Rui Silva
Jogaram ainda: Edgar Lopes (2) e Diogo Gonçalves (2)
Calçaram os patins: Heitor, Rafa e Zé Mingos (GR)
Treinador: Hugo Meneses
Seccionista: Nelson
Assistência: O primeiro jogo em
casa para o nacional merecia mais público, não sabem o que perderam, aos 88
presentes os sub 20 dos Carvalhos presentearam-nos com um bom jogo.
AL
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